sexta-feira, 20 de setembro de 2013

5 Dicas para Fotografar Viajando

Eu adoro viajar e gosto muito de fotografar durante meus passeios. Mas meu trabalho não é este, e quando estou viajando não sou paga para fotografar. Viajo porque gosto e a fotografia só é algo que “encaixo” durante as expedições.
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Vale até clichê na janelinha do avião | ISO 100 • 10mm • f/4 • 1/500 seg
Então me perguntam: “Como é que eu faço para aproveitar a viagem e conseguir fotografar também?”

1. O seu companheiro de viagem importa

O problema número um de qualquer viajante que gosta de fotografar é com quem ele viaja. Já viajei sozinha, com amigos e com família. É inevitável: quem busca imagens legais vai andar um pouco mais devagar, parar o carro mais vezes e querer esperar “alguns minutinhos” até a luz ficar perfeita.
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É bom ter alguém pra bater papo enquanto a hora mágica não chega | ISO 100 • 10mm • f/14 • 1/100 seg
Se você está viajando com alguém é preciso achar o equilíbrio combinando um cronograma um pouco mais folgado do que normalmente seria. Com mais tempo entre cada passeio ou atividade você consegue fotografar melhor e sem seu companheiro ficar bravo com você.
Evitar de viajar com quem te enche a paciência também é uma boa dica, se isso for possível. ;-)

2. Viaje por mais tempo

Qualquer pessoa normal tira 30 dias de férias por ano. Tente viajar esses 30 dias! Ficar por semanas no seu destino faz você entender muito melhor o local e seus costumes. Nos primeiros dias você já “mata” as atividades obrigatórias, como ir no Cristo Redentor, onde dificilmente você vai tirar fotos diferentes dos outros milhões de turistas, e sobra tempo para as fotos realmente especiais. Só depois de um tempo é possível entender a energia de um lugar. E, acredite, isso faz muita diferença nas imagens que criamos.
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Um lugar onde adoro passar semanas | ISO 100 • 70mm • f/2.8 • 1/160 seg
Sei que viajar por bastante tempo não é fácil (e nem barato, dependendo pra onde você vai). Mas se não der pra ficar um mês fora considere ficar o tempo que você tiver em poucos destinos. Evite viagens do tipo “Conheça 5 países da Europa em 15 dias”. Fotos de viagem interessantes contam histórias e a gente só conhece histórias com tempo. Fotos de paisagem precisam de tempo para serem planejadas e executadas. Ou seja: tempo é essencial.

3. Faça seu “dia da fotografia”

Se seu objetivo da viagem definitivamente não é fotografar ou seu companheiro de viagem não curte muito a ideia de mudar o cronograma por causa disso, planeje e negocie um dia da fotografia. Ali pela metade final da viagem planeje voltar a algum lugar que você achou interessante no nascer do sol, passear sem planos para fotografar as pessoas durante o dia e ir para outro local bonito no fim do dia.
No dia da fotografia você pode se preocupar só com as imagens que quer criar. Sem passeios apertados, museus e atividades turísticas.

4. Fotografar ou descansar?

Em 2012 eu não fiz nenhuma viagem de férias. Fiquei quase 200 dias fora de casa, viajei cerca de 80.000km em mais de 30 cidades e 10 países diferentes. Muitas dessas viagens eram a trabalho, mas mesmo nas “a passeio” eu me senti trabalhando e cansada – tudo porque sou fotógrafa e não resisto procurar fazer fotos bonitas. :-)
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Nem toda foto precisa ser incrível | ISO 100 • 22mm • f/4.5 • 1/50 seg
Para mim vale a pena porque meu ano inteiro é uma mistura de férias (posso dormir até tarde quase todos os dias) e trabalho. Mas se você tem um período específico do ano para suas férias, evite levar consigo a pressão da fotografia. Você não precisa voltar das suas viagens com as fotos mais lindas já feitas no universo. Se este não é seu trabalho aproveite as férias para realmente limpar a mente e deixá-la novinha em folha para novas ideias quando voltar pra casa.

5. Fotografe a sua cidade

Lembra que eu disse que precisamos de tempo para conhecer bem os lugares e assim fotografá-los melhor? Pois então: passamos a maior parte do nosso tempo na nossa própria cidade! Conhecemos suas histórias e segredos como ninguém.
View from my window
Curitiba | ISO 800 • 10mm • f/3.5 • 1/13 seg
Você pode fotografar a sua cidade com a vantagem que todos os turistas que a visitam não possuem: você está lá sempre e se a luz não ficar boa você pode voltar no dia seguinte.
- Fonte: Dicas de Fotografias

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que P&B?

Por que a fotografia em tons de cinza nos fascina tanto?
A imagem em P&B era originalmente uma limitação. A fotografia foi inventada oficialmente em 1839 mas foi só cerca de 100 anos depois que a fotografia colorida ficou realmente viável.
Era o fim da restrição e todos poderiam fotografar o mundo como ele sempre foi: colorido!
Fotografia por Claudia Regina

Mulher triste na praia • ISO 3200 | 200mm | f/2.8 | 1/30sec

Mas por que, mesmo depois da descoberta e popularização da fotografia colorida, a gente continuou a fazer fotos em preto e branco?

O primeiro motivo para que a foto em P&B não morresse foi a reação dos fotógrafos da época. Assim como ainda hoje é possível escutar fotógrafos negando a validade da fotografia digital em relação ao filme, na década de 40 os fotógrafos negavam a novidade da fotografia colorida. Essa modernidade toda que estaria “depreciando a fotografia de verdade”. É comum isso acontecer a cada mudança de estilo ou tecnologia: até mesmo Monet era visto como alguém que estava “depreciando a arte de verdade” pelos críticos da época, que negavam o impressionismo.

Mesmo com o choque inicial, a fotografia colorida desde então cresceu e se tornou a mais utilizada. Hoje ela é unanimidade na mídia: é muito raro encontrarmos um filme, um outdoor ou um editorial de moda sem cores. Afinal, queremos a realidade.

Mas ela ainda está aí, mesmo com as cores nos permitindo registrar o mundo com mais precisão as fotos preto e branco ainda vivem. O motivo pode ser variado, incluindo uma nostalgia crônica da geração Instagram, mas a maioria dos fotógrafos concorda: as cores podem nos distrair do que realmente interessa em uma foto. A emoção, as formas e as texturas aparecem muito mais em um registro sem esta distração.
por Claudia Regina

Casal • ISO 100 | 50mm | f/1.8 | 1/640sec

É por isso que muitos fotógrafos atuais, assim como eu, gostam tanto da fotografia P&B.
Em defesa da cor o cinza pode destacar sim emoções e composições na foto, mas a cor também pode existir para reforçar tudo isso. Dependemos somente do bom senso para definir o que combina mais com o momento fotografado e com o nosso estilo.
Por Claudia Regina

Flores • ISO 100 | 200m | f/3.5 | 1/1250sec

Você fotografa mais em P&B ou em cor? Como defende a sua escolha?

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Como fazer belos auto retratos

Fazer fotos de você mesmo virou uma febre em tempos de Flickr. Além de ser uma ótima forma de testar várias técnicas sem precisar encher o saco de amigos você estará controlando 100% da foto, tanto como fotógrafo quanto como “modelo.” Assim controlar o resultado é fácil! Se você quer começar a se aventurar no mundo dos auto retratos veja algumas dicas úteis:

Use um tripé ou apoio + timer

Desista de fotos no espelho ou esticando o braço com a câmera na mão. Para um resultado realmente de qualidade (e sem ser clichê) apóie a câmera em algum móvel ou tripé e use o seu amigo timer.

Olhe a composição!

Independente da sua câmera você sempre pode controlar a composição. A composição é o que vai fazer a diferença na sua foto, então pense bem nela! Ser um auto retrato não é desculpa para não ser criativo!

Foque antes

Caso esteja usando uma DSLR deixe um objeto aonde você vai estar e foque nele, depois disso mude o foco da lente para o Manual para não mudar na hora da foto. Quando for disparar tire o objeto e tome seu lugar. Pronto! O foco vai ficar perfeito (na maioria das vezes, pelo menos.) Caso esteja usando uma compacta tente manter um objeto aonde você vai estar, mas não há garantia que o foco sairá perfeito, pois nas compactas você tem menos controle sobre isso.
Me & Myself

Use a criatividade

Retratos devem ter personalidade, e para colocar sua criatividade nas fotos nada como ter você mesmo como modelo. Você mesmo não vai achar suas ideias malucas demais. Faça fotos que têm a ver com você ou, quem sabe, vá além somente pela boa foto! É o seu momento de treinar!
Por /conras

Não faça só auto-retratos

Sim, tem várias vantagens, mas não fique somente nos auto-retratos para não se limitar. Além de ser cansativo (às vezes demora um pouco para conseguir uma boa foto mesmo com todo o cuidado!) só fazer isso vai limitar seu conhecimento. Fotografar pessoas vai além da parte técnica, então de vez em quando encare o desafio!

- Fonte: Dicas de Fotografias

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dicas para fotografar em locações externas

Estreiando o canal do DDF no Youtube (assine lá!), fiz um vídeo contando algumas dicas para fotografar em locações externas. Depois que publiquei o vídeo e falei sobre ele no Facebook, leitores e leitoras tiveram algumas dúvidas.
foto por Claudia Regina

Foto por Claudia Regina | ISO 100, 10mm fisheye, f/2.8 1/25seg

Veja o vídeo abaixo e, depois, veja também as minhas respostas para as dúvidas mais comuns!

Dicas para fotografar em locações externas

Está recebendo este post por email? Clique aqui para ver o vídeo direto no YouTube!

Dúvidas sobre fotografar em locações externas

Essas respostas são completamente pessoais e se referem ao meu jeito de fotografar. Talvez não sejam dicas que valem pra todo mundo, mas podem abrir sua cabeça para novas possibilidades :-)
Fotografo grávidas e acho difícil fazer as imagens em uma locação externa, pois elas precisam de mais conforto para se trocar e precisam ir no banheiro regularmente. O que faço?
No caso das grávidas eu procuro sempre fotografar em uma locação com mais estrutura. Para isso conto com contatos e amigos (que emprestam casas de campo ou chácaras) ou pago por um local. O valor que pago para um local com mais estrutura já faz parte do meu custo de ensaio, assim como vários outros detalhes que ofereço durante as fotos.
O que fazer quando não temos carro?
A minha resposta não vai ser nada hipotética! Desde que me mudei pro Rio faço parte do time das pessoas que não tem carro. Existem várias soluções, e já usei todas elas dependendo da situação: pegar uma carona com seu/sua cliente, pegar uma carona com seu/sua assistente ou alugar um carro para o dia do ensaio (se você alugar o carro mais simples e com antecedência pode ficar bem barato, e o valor reservado para os custos do ensaio cobre esse gasto).
Fui fotografar em um local público e fui impedida. Me disseram que são proibidas fotos profissionais lá. Fiquei indignada e pegou mal na frente dos clientes, o que faço nesses casos?
Isso já aconteceu comigo exatamente desse jeito, e sabe o que aprendi? Que a culpa era minha de não ter entrado em contato com as autoridades antes das fotos para perguntar se podia ou não fotografar lá. Às vezes é só questão de pegar uma autorização, às vezes é preciso mudar de locação. Por isso, não suponha que é possível fotografar naquela praça linda da sua cidade: sempre, sempre, sempre ligue antes e pergunte se pode.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Como o retrato surgiu


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D. Pedro II, mecenas da Fotografia Brasileira
As pessoas que vão ser fotografadas geralmente estão bastante inseguras, com medo de se mostrar para a câmera, e costumam criar um personagem no estúdio diferente do que elas realmente são. É função do fotógrafo quebrar esse gelo e passar a confiança necessária para o fotografado.
 A partir do momento em que, em meados do século 19, os avanços na estrutura química dos suportes fotográficos permitem tempos de exposição mais curtos, pessoas importantes ou anônimas começaram a ser fotografadas, por vaidade ou curiosidade, possibilitando uma ilusória imortalidade do fotografado. Quando chega a virada do século, a fotografia de retratos torna-se uma verdadeira febre, sendo que Paris e Londres foram tomadas por estúdios de retratistas onde todos, nobres ou plebeus, queriam ser imortalizados, e as cartes de visite (pequenos cartões de visita com a fotografia do portador) fizeram de alguns fotógrafos da época verdadeiros milionários.
 Com esse início de sucesso, o retrato passa a ser considerado uma das categorias nobres da fotografia, comercialmente importante para tornar viável o mercado da fotografia; ganha-se dinheiro suficiente para tocar o negócio e a vida familiar e é permitido ao fotógrafo que se dedique exclusivamente a seu estúdio, não como uma atividade secundária, mas sim única.
 Essa tradição europeia do retrato é trazida ao Brasil pelos imigrantes do começo do século XX, e logo surgem os estúdios dedicados a ele, principalmente no sul e no Rio de Janeiro.
 Com o passar das décadas, a fotografia foi se popularizando, ficando mais acessível a todos e, no final do século passado, a imagem, estimulada pela mídia, passou a ter importância crescente na vida das pessoas, e o estúdio de retratos voltou a ser bastante procurado. Mas como ter sucesso e ganhar dinheiro com retratos?
 Condições – Alguns fatores são fundamentais: o ambiente onde a foto será feita tem que ser agradável e confortável, o fotógrafo tem que ser comunicativo, simpático e paciente, a iluminação deve favorecer ao fotografado (luz generosa para as mulheres, luz mais marcante para os homens) e a direção de fotografia deve ser firme e transmitir segurança.
 É interessante notar que as pessoas que vão ser fotografadas geralmente estão bastante inseguras, com medo de se mostrar para a câmera, e costumam criar um personagem no estúdio diferente do que elas realmente são. É função do fotógrafo quebrar esse gelo e passar a confiança necessária para o fotografado.  Entenda que nosso cliente está em busca da sua melhor imagem. Aquela que o represente melhor.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Fotografia & Grandes Revoluções



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Fotolivros e novos produtos, a nova revolução do mercado
A primeira revolução que permitiu a popularização da fotografia veio por meio de George Eastman, o fundador da Kodak, que com a câmera Brownie criou um produto que tornou a fotografia acessível a qualquer um, deixando de ser um hobbie para químicos amadores (como era o próprio Eastman). Até aí não havia varejo, e o consumidor trabalhava direto com a Kodak: compre sua câmera com cem fotos, mande para a Kodak revelar e receba uma câmera recarregada para continuar fotografando. Nascia o mundo dos grandes laboratórios centrais.

 A segunda revolução foi o nascimento da fotografia a cores. Quanta emoção e explosão de crescimento! A terceira revolução foi o nascimento do minilab, na década de 80, que permitiu aos consumidores ter suas revelações em uma hora, e não mais em uma semana ou alguns dias. Essa revolução desestruturou completamente o varejo fotográfico como nós o conhecíamos. Grandes laboratórios centrais (quem se lembra do Curt? Procolor?) fecharam, muitos pequenos se tornaram grandes. Uma época de ouro na qual se ganhou muito dinheiro com a fotografia.
 A quarta revolução, que estamos vivendo, é a do universo digital. Exigiu (e exige) uma mudança no modo de operar e um diferente perfil de fotógrafo. Muita gente quebrou ou segura para não cair. Os mais competentes e adaptáveis, não necessariamente os maiores ou com mais recursos, cresceram e ganharam dinheiro. Uma seleção natural, digna de Darwin.

 As próximas revoluções são menores, mas dignas de nota. Os quiosques vieram para acelerar, e já não é mais necessário esperar uma hora: é possível imprimir fotos em segundos. Já é uma realidade e mostram sucesso incontestável no mundo inteiro. Foram, nos últimos anos, os motores de crescimento da impressão fotográfica. O laboratório a seco pode se consolidar também como uma revolução pelos fatos de ocupar pouco espaço e ter baixo consumo de energia, além de baixos índices de eliminação de efluentes.

 Caminhos atuais – A outra revolução que estamos vivendo é a dos fotoprodutos, encabeçada pelo photobook. Será que ele vai desbancar a impressão de fotos como a conhecemos hoje? O consumidor vai decidir, e o tempo dirá. O que se observa é uma corrida interessante. Alguns apostam no renascimento dos grandes laboratórios centrais, fazendo photobooks para todo mundo e comprando pesados equipamentos, oferecidos por várias marcas. Outros esperam para ver o que vai acontecer e, para não ficarem de fora, compram o serviço de terceiros (que ficam excitados e compram equipamentos mais pesados ainda). Já tem também um terceiro grupo que anda experimentando a produção de photobooks na loja. Onde será que vimos essa história antes??

 Há também novos serviços despontando. Na China e na Índia a grande moda é a impressão de fotos em diversos materiais: bonés, camisetas, travesseiros, canecas, cristais, sacolas, relógios. No que você pensar, eles colocam foto. A novidade é que é tudo muito fácil de fazer e com baixo investimento.
 Nada mexe mais com a emoção das pessoas do que a fotografia. Ela nunca vai morrer. Mas vai se transformar, como vem se transformando. E vai continuar cíclica: surge algo novo oferecido por uns poucos e a coisa se centraliza; logo depois todo mundo passa a oferecer e os negócios centralizados definham. Escolha em que momento do processo você quer entrar e com que perfil de risco. Só não vale mesmo é ficar de fora!

Entenda que na demanda digital, as mudanças são instantâneas. Procure se atualizar fazendo novos cursos, participando de congressos e seminários.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Novas tendências na linguagem da fotografia de casamentos

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O fotojornalismo gerou grande discussão com base na estética, comum vista nas fotografias de antigamente
Uma nova linguagem aplicada sem interferir no que ocorre na cena, capturando momentos únicos. Capturas únicas que vendem bem!

Como se define um bom álbum de casamento, que estilo e influencias eles deve seguir? O bom fotografo constrói sua própria linguagem de trabalho e vende ideias inovadoras, recentes e antigas, todas misturadas para estar sempre a frente da concorrência. Conhecimento oriundo de todas as partes do conhecimento sobre fotografia, como, moda, esporte, jornalismo, folhear revistas e participar de exposições e congressos criam matéria útil de conhecimento para ser utilizado depois!

O casamento reúne familiares, amigos, noivos e outras pessoas que fazem parte de todo um contexto, contexto esse que o fotografo deve recordar em ordem de acontecimento, esforço, dedicação e planejamento fazem parte das ferramentas utilizadas na construção de seu estilo único e de um bom trabalho.

 Lista básica das pessoas a serem retratadas, com grau de prioridade:
Noiva, noivo
Pais dos noivos
Padrinhos
Daminhas e pajens
Avós
Irmãos
Tios
Sobrinhos e primos
Amigos de longa data
Outros personagens
 A lista demonstra o obvio, porem certo personagens talvez tornem-se prioridade, como o caso dos avós que normalmente deixam a festa primeiro.
 Crianças geralmente nas brincadeiras perdem partes da roupa e ficam desarrumadas, então, seguem a regra dos avós!

 Alguns profissionais trabalham somente em preto e branco, outros só colorido, e a grande maioria mescla os dois últimos com sépias e outros efeitos. O conjunto deve ser trabalhado e montado com harmonia, sempre!

 E quais fotos devem ser trabalhadas em preto e branco por exemplo?
Está estabelecido nos grandes mercados mundiais, que incluem o Brasil, que fotos do making of da noiva sejam feitas em preto e branco, elas rendem mais. Muitas noivas acabam pedindo uma copia em larga escala para decorar a nova casa ou dar de presente a mãe.

E claro, para se capturar algumas fotos em preto e branco e sépia a técnica sempre deve ser levada em conta, o efeito não deve ser utilizado para salvar fotos erradas, clientes são espertos e possuem olhos de águia, sabem valorizar criatividade unida a técnica correta.

 O olhar do fotografo, seu estilo de enquadramento e composição são elementos subjetivos, alguns acham ruim e outros ficam maravilhados. Isso não impede que avaliem sua técnica. E, para o erro, a fama corre bem mais rápido do que para o acerto.

 Estilo e bom gosto não são exigências apenas dos ricos. Antes de se considerar a renda, é preciso levar em conta os gosto de uma determinada região, por exemplo. Clientes com mesmo poder aquisitivo, podem ter paladares diferentes para gosto se oriundos de uma metrópole e de uma cidade do interior respectivamente. O fotografo deve-se adaptar. Entretanto, como as mídias de comunicação estão cada vez mais rápidas tais diferenças podem se tornar mais estreitas e se aproximarem cada vez mais.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Novidades na Sena Film !!!


Agora a Sena Film tem novidades em revelação de fotos digitais:

- Revelação de fotos direto do Facebook, Instagram, Picasa e Dropbox;

- Revelações nos tamanhos: 10x15, 15x20 e o 15x15 do Instagram.

  • Use o app KIOSK PRINT para smartphones que possibilita conexões WI-FI ao nosso Kiosk 2.0 da Mitsubishi;


  • Participe da promoção:
  • As 30 primeiras pessoas que chegarem na SENA FILM com app KIOSK PRINT  instalado no seu celular ganha uma foto 10x15.

Baixe aqui o app KIOSK PRINT





sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Livro reúne fotos feitas com celular durante a tempestade Sandy



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Walking on Boardwalk (Foto: Michael Christopher Brow/Divulgação)
Projeto reúne grandes nomes do fotojornalismo norte-americano. Lançamento de #SANDY é previsto para outubro, um ano após a tragédia.

Uma série de fotografias feitas com smartphones por fotógrafos norte-americanos durante a passagem da tempestade Sandy pela costa leste dos EUA, em outubro de 2012, foi reunida pelo fotógrafo Wyatt Gallery em formato de livro.

A publicação do livro intitulado #SANDY está sendo financiada por colaborações através de um site. A meta é alcançar US$ 22 mil, que serão doados para o Occupy Sandy, um grupo de ajuda que se formou após a supertempestade.

A ideia de juntar as fotografias, feitas com celular e publicadas em redes sociais, surgiu depois que Wyatt saiu para fotografar os estragos da tempestade com dois colegas, Benjamin Lowy e Ruddy Roye, que fotografavam para a revista “Time” e para a “New Yorker”.

“Deixei minha câmera DSLR em casa, a fim de ter mais mobilidade e ser capaz de postar fotos instantaneamente através do Instagram. Eu rapidamente percebi o quão poderoso essa combinação era porque meus seguidores começaram a perguntar: ‘Como posso ajudar? Onde podemos ser voluntário?’ Minhas fotografias começaram a fazer a diferença imediatamente”, lembra em entrevista ao site Petapixel.

Ao todo 20 fotógrafos participam do projeto, e algumas das fotografias já deram origem a uma exposição em 2012 na Foley Gallery, em Nova York.

Veja mais fotos: http://goo.gl/EiowqO

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Fotografias retratam o olhar do romeiro do Senhor do Bonfim



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Fiéis mostram as fitas do Senhor do Bonfim, durante festejo no Tocantins. (Foto: Glauber Matos/Arquivo Pessoal)

Festejo seguiram até dia 17 de agosto, no povoado de Bonfim, no Tocantins. Devoção e fé são captadas por lentes de fotógrafos.

O representante comercial Abenúbio dos Santos Ferreira, 31 anos, nasceu em Natividade, a 218 km de Palmas. Como um bom nativitano, é devoto do Senhor do Bonfim: “e muito”, diz ele.  Há 15 anos, Abenúbio peregrina para o pequeno povoado do Bonfim em devoção ao santo. “Todo nativitano nasce com o dom da devoção.”

“Venho mesmo em devoção ao santo, pelas várias graças recebidas”, diz Ferreira, contando que, sempre faz o percurso de 22 km entre a cidade de Natividade e o povoado de Bonfim.  Ele conta que, em 2003, teve um problema  de depressão e foi curado. “Na época larguei faculdade, concurso. Me apeguei bastante a ele (Senhor do Bonfim) e fui curado.”

E nos Festejos do Bonfim, que começou na terça-feira (6) e segue até 17 de agosto, Ferreira diz que o momento de reviver sentimentos, que veem da infância. 
“O sentimento volta em prol da devoção a ele [santo], que é muito grande. Não tem nativitano que não se envolve”, conta ele, que atualmente mora em Porto Nacional, mas já está em Natividade para participar dos festejos.

Imagens
Esse sentimento de devoção, de fé que fez com o que o fotógrafo e designer Glauber Matos, voltasse seus cliques para os acontecimentos dos festejos do Senhor do Bonfim. Em 2012, ele foi ao povoado fazer uma cobertura fotográfica de um candidato que visitaria a romaria. “Quando cheguei ao local não resisti em fotografar o evento. Entre um clique e outro registrava tudo que acontecia ao redor.”

Ele conta que tentou retratar o lado sacro, as emoções, preces, a fé, as promessas e os vendedores que acompanham o evento. “O olhar foi fotojornalístico, não quis mexer nas cenas para conseguir a maior realidade possível. Fui fotografando as pessoas, algumas interagiam e outras nem notaram que estavam sendo fotografadas. Achei isso importante, para não desviar o romeiro do objetivo para o qual tinha ido ao local.”

Senhor do Bonfim 
sumia e aparecia milagrosamente em Natividade
Cerca de 150 fotos foram produzidas, entre elas, Matos diz que registrar o que imaginava, “pessoas andando pela estrada quase deserta pagando promessas e a emoção de famílias que talvez teriam conseguido alcançar o milagre tão esperado.”

No meio de tanta fé, o fotógrafo diz que o que mais o surpreendeu foi a quantidade de pessoas e a estrutura, que segundo ele muitas vezes é precária. “Mesmo não professando a mesma fé dos romeiros, não pude deixar de me impressionar com a devoção. É um prato cheio para qualquer fotográfo social, rostos que retratam muitas lutas e muitas histórias a contar. Pretendo voltar novamente e dessa vez me dedicar exclusivamente ao evento.”

domingo, 11 de agosto de 2013

Feliz dia dos Pais !!!

Homenagem do Grupo Sena Fillm a todos os nossos pais...


Pai


Eu cresci e não houve outro jeito

Quero só recostar no teu peito
E pedir pra você ir lá em casa
brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar

Pai

Pai


Você foi meu herói, meu bandido

Hoje é mais, muito mais que um amigo
Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz

Pai

Paz

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Saiba o que é o pré-wedding

Fotos feitas antes do casamento e em cenários que identifiquem os noivos caracterizam o pré-wedding



Foi-se o tempo em que as fotos de casamento eram aquelas apenas feitas em estúdios, sempre muito tradicionais. Os ensaios diferentes e ousados tomaram conta das fotografias de casamento e fizeram a cabeça dos noivos também. Um deles é opré-wedding (do inglês wedding, que significa casamento). Ou seja, um ou dois meses antes da data oficial do evento, o casal realiza fotos mais despojadas, em locais que os identifiquem. O figurino? Roupas casuais ou até mesmo um vestido branco, já antecipando o casamento. 

» Dicas de fotógrafos em Curitiba 
ensaios pré-wedding


“Há noivos que querem usar as fotos feitas no pré-wedding pra deixar na entrada do evento como um álbum de assinaturas para os convidados, ou ainda querem usar alguma imagem como lembrança, por exemplo. A gente chama também de book externo, e ele deve ser feito com certa antecedência porque precisamos fazer a revelação, organizar o material e colocar a disposição dos noivos para que eles escolham as melhores imagens”, explica o fotógrafo Tiago Rodrigues, junto com seu sócio Riciere Tasca.

ensaios pré-wedding

Os preços de um ensaio pré-wedding podem variar numa média de R$ 600 a R$ 1500. “Vai depender muito do que o casal quer: se é revista fotográfica, se são pôsteres, ou se vai ficar mesmo só no digital”. O trabalho é feito sempre por dois fotógrafos: um para fazer fotos mais espontâneas, e o outro, para as mais posadas. 

Para Tiago, ensaios como o Trash The Dress e o pré-wedding, por exemplo, são uma tendência. “É o que está chamando a atenção hoje dos casais. Foi uma coisa que surgiu e as pessoas gostaram. E de uma forma ou de outra, sempre há uma inovação, então creio que isso evolua cada vez mais”, ressaltou. 

ensaios pré-wedding
(fotos: RT Fotografia)

Fonte: http://www.hagah.com.br (adaptado)